sábado, 19 de março de 2016

35 MIL PESSOAS FORAM AS RUA DE NATAL PARA APOIAR DILMA E LULA

Ontem a população do RN foras as ruas para mostrar o seu apoio a Dilma e Lula, onde 35mil pessoas andaram mais de 10 km, sem cansar todos gritavam a palavra de ordem ( não ao golpismo, não a rede Globo, não a justiça alienada a Globo).

quarta-feira, 16 de março de 2016

E AGORA O QUER O AÉCIO VAI DIZER, REVISTA ÉPOCA DETALHAR CONTA DE AÉCIO EM NOME DE LARANJA.

 
Na manhã do dia oito de fevereiro de 2007, um comboio da Polícia Federal atravessou sem alarde a avenida Rui Barbosa, no Flamengo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Estacionou próximo ao portão de abóboda dourada do edifício residencial Murça, no número 460. Desembarcaram dos carros agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros, a unidade da PF encarregada de investigar esquemas de lavagem de dinheiro. Bateram à porta de um dos confortáveis apartamentos do décimo-terceiro andar. Um casal de senhores atendeu, atônito. Não havia engano: era atrás deles que a PF estava. O octogenário Norbert Muller e sua mulher, Christine Puschmann, eram suspeitos de comandar uma das mais secretas e rentáveis “centrais bancárias clandestinas” do país. Vendiam aos seus clientes um serviço que, por aqui, só eles podiam oferecer: a criação e manutenção, no mais absoluto sigilo, de contas bancárias no LGT Bank, sediado no principado de Liechtenstein, o mais fechado de todos os paraísos fiscais do mundo. Naquela manhã de fevereiro, tanto no apartamento do casal Muller quanto no escritório deles, os agentes e delegados da PF encontraram as provas de que precisavam.
Graças à organização minuciosa de Norbert Muller, havia pastas separadas para cada um dos clientes – apenas nos arquivos do apartamento, a PF localizou 75 nomes. Cada pasta apreendida continha extratos bancários de contas, procurações, cópias de passaporte do cliente, contratos, correspondências de Muller com o banco LGT, anotações de valores. ÉPOCA obteve cópia – na íntegra e com exclusividade – dos papéis apreendidos e da investigação da PF. Havia ali pastas com nomes de advogados, médicos, empresários, socialites, funcionários públicos, um ex-deputado e até um desembargador do Rio recém-aposentado. Havia ali, especialmente, uma pasta-arquivo amarela, identificada pela PF nos autos de busca e apreensão pelo número 41. Nela, o doleiro Muller escrevera, a lápis, a identificação “Bogart e Taylor”. Era o nome escolhido por Inês Maria Neves Faria, mãe e sócia do senador Aécio Neves, do PSDB de Minas, então presidente da Câmara dos Deputados, para batizar a fundação que, a partir de maio de 2001, administraria o dinheiro da conta secreta 0027.277 no LGT.

Na terça-feira (15), tantos anos depois, veio a público a delação premiada do senador Delcídio do Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul, que foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal. Nela, entre muitas outras denúncias, Delcídio cita a conta em Liechtenstein. Aos procuradores, o senador disse que fora informado "pelo ex-deputado federal José Janene, morto em 2010, que Aécio era beneficiário de uma fundação sediada em um paraíso fiscal, da qual ele seria dono ou controlador de fato; que essa fundação seria sediada em Liechtenstein". Delcídio diz que não sabe dizer ao certo, mas que "parece que a fundação estaria em nome da mãe ou do próprio Aécio Neves; que essa operação teria sido estruturada por um doleiro do Rio de Janeiro". Delcídio disse não saber se há relação entre essa fundação e as acusações que fez ao tucano – entre elas, de ser beneficiário de propinas em Furnas e de ter agido para interferir nas investigações da CPI dos Correios, da qual o petista foi presidente, em 2006. Janene era um dos líderes do esquema em Furnas, segundo as investigações.
Foi a primeira vez que uma testemunha da Lava Jato citou em público o que os investigadores da Procuradoria-Geral da República investigam sigilosa e discretamente. Os procuradores que trabalham ao lado de Rodrigo Janot apuram a participação de Aécio nos esquemas citados por delatores, em especial o de Furnas. Pediram colaboração internacional, junto às autoridades de paraísos fiscais, para averiguar se contas como a associada ao senador em Liechtenstein foram usadas para o recebimento de propinas. Já descobriram, informalmente, que vários políticos brasileiros foram pagos em contas secretas em paraísos fiscais europeus. Aguardam o compartilhamento oficial dessas evidências. Marcelo Miller, um dos procuradores que atuaram no caso do doleiro Norbert Muller, integra a força-tarefa da PGR.
Aécio acabara de assumir a Presidência da Câmara dos Deputados quando a conta em Liechtenstein foi aberta. De acordo com os documentos apreendidos pela PF, ela poderia ser movimentada por Inês Maria e por Andréa Neves, irmã de Aécio. Segundo os papéis, Aécio não estava autorizado a movimentar a conta da fundação no banco LGT. Era, no entanto, seu beneficiário, de acordo com um documento apreendido pela PF e conhecido como “By Law”. Trata-se de um documento sigiloso, cujas cópias estão disponíveis apenas para os signatários e seus advogados – e que nem sequer é registrado perante as autoridades de Liechtenstein. O beneficiário, ou membro, de uma fundação tem direito a receber bens e dinheiro dela. Uma cláusula do By Law da fundação Bogart & Taylor especificava que, no caso da morte de Inês Maria Neves, Aécio herdaria a fundação e, com isso, o direito de movimentar livremente a conta no LGT. Ele, a mãe e a irmã são sócios em diversos outros empreendimentos, entre eles uma rádio e duas empresas de participação, de acordo com documentos da Junta Comercial de Minas Gerais.

A investigação da PF confirmou que nem Inês Maria, nem Andréa, nem Aécio declararam a existência da conta e da fundação Bogart & Taylor à Receita Federal ou ao Banco Central, como determina a lei. Nenhum dos outros clientes de Muller havia declarado também. Em tese, cometeram os crimes de evasão de divisas, ocultação de patrimônio e sonegação fiscal. Procurados por ÉPOCA, nem Aécio nem Inês Maria quiseram dar entrevista. Por meio de seus advogados, a família Neves confirmou que os documentos apreendidos são verdadeiros e que Inês Maria pretendia criar a fundação Bogart & Taylor em Liechtenstein para destinar recursos à educação de seus netos. Mas afirmam que a conta secreta no LGT foi aberta “sem conhecimento” da família. E permaneceu aberta por seis anos “à revelia” – até a operação da PF naquela manhã de fevereiro de 2007. Numa das notas enviadas a ÉPOCA, os advogados da família Neves afirmam: “Em 2001, assessorada pelo seu marido, o banqueiro Gilberto Faria, a Sra. Ines Maria pensou em criar uma fundação no exterior para prover os estudos dos netos. Foram feitos contatos com o representante de uma instituição financeira, no Brasil, e a Sra. Ines Maria encaminhou ao representante as primeiras documentações. Em função da doença de seu marido (Gilberto Faria morreria em outubro de 2008), os procedimentos foram interrompidos, e a fundação não chegou a ser integralmente constituída. A Sra. Ines Maria nunca assinou qualquer documento autorizando a abertura de conta bancária e nunca realizou remessa financeira para a mesma”.
Após a revelação do depoimento de Delcídio, a assessoria de Aécio divulgou nota reafirmando, em essência, o que seus advogados haviam informado a ÉPOCA. Omitiram, porém, que a conta só foi declarada após a batida da PF na casa do doleiro. Acrescentaram que o MPF no Rio e, ano passado, a própria PGR arquivaram investigações sobre o caso. É verdade. Omitiram, no entanto, que não houve investigação em nenhuma das duas instâncias. Numa, os procuradores disseram ser inviável apurar a existência da conta, em razão da proteção assegurada por Liechtenstein; noutra, a mais recente, a PGR limitou-se a seguir burocraticamente o que os procuradores no Rio já haviam dito. Ao arquivar o pedido de investigação, a PGR, no entanto, ressaltou que ele poderia ser reaberto mediante o surgimento de mais provas - como a delação de Delcídio e o avanço na colaboração da Lava Jato com autoridades de paraísos fiscais.
 
Indepedentemente do desenrolar da investigação na Lava Jato, um exame atento dos documentos da pasta amarela permite levantar sérias dúvidas sobre as declarações apresentadas por Aécio e seus advogados.Os papéis contradizem a versão de que a conta foi aberta "sem conhecimento da família" de Aécio e que permaneceu aberta "à revelia" dela. A pasta amarela guardava toda a papelada usada para abrir a conta. Havia cópia do passaporte de Inês Maria, assinaturas dela nos contratos com o LGT e procurações a Muller. Havia também páginas de extrato da conta. Em 2007, havia US$ 32 mil de saldo. Como são poucos os extratos apreendidos, não há como saber quanto dinheiro foi movimentado – nem quem fez depósitos ou saques. Na pasta, havia ainda numerosos faxes trocados entre Muller e um grupo de advogados ligados ao LGT, sediados em Vaduz, capital de Liechtenstein, com quem Muller mantinha parceria para facilitar contatos com o banco. Havia, por fim, os documentos de criação da fundação Bogart & Taylor, titular da conta no LGT. A criação da fundação, um tipo de entidade jurídica destinada a administrar patrimônios, estabelece uma camada extra de anonimato ao cliente. Uma coisa (a conta) não existe sem a outra (a fundação). Trata-se de uma precaução comum em Liechtenstein, também seguida por outros clientes de Muller.

Os documentos revelam que as tratativas para abrir a conta secreta começam em abril de 2001. Não se sabe quem da família de Aécio procura Muller – nem por quê. Naquele momento, apesar das declarações dos advogados de Aécio, Muller já é um personagem conhecido no mundo dos negócios clandestinos cariocas. Não é um "representante de uma instituição financeira". É um doleiro, conhecido também da PF, que o havia processado por crimes contra o sistema financeiro e fraude cambial em casos dos anos 1990. No dia 26 de abril, surge o primeiro registro formal da abertura da conta (todos os documentos em alemão obtidos por ÉPOCA foram vertidos ao português por um tradutor juramentado). Muller envia um detalhado fax aos advogados de Liechtenstein que, em parceria com ele, cuidavam das contas secretas da clientela brasileira. O assunto: “Nova fundação Bogart and Taylor”. Em anexo ao fax, seguem os documentos de abertura da Bogart & Taylor e, também, da conta bancária dessa fundação. “Hoje eu recebi da proprietária US$ 21.834,00 a título de capital e peço que me informe por fax o endereço para o qual deve ser transferido o dinheiro”, escreve Muller. Ele é claro quanto à administração do dinheiro: “A fundação deve abrir uma conta no Banco LGT Bank em Liechtenstein AG, e ambas as pessoas inscritas no cartão de assinaturas deverão poder assinar”. Assinar, nesse caso, significa o poder de movimentar a conta. As pessoas autorizadas são Inês Maria e Andréa.
Três dias depois, em 29 de abril, Muller envia mais documentos da família Neves a Liechtenstein. Conta detalhes das tratativas com Inês Maria: “Gostaria de informar que a proprietária quer substituir ‘and’ por ‘&’. Por favor, faça esta alteração. Em anexo, encaminho o estatuto que acertei com ela na data de hoje. Peço a gentileza de informar se esta minuta pode ser aceita. Na quarta feira visitarei a proprietária novamente, para colher a assinatura”. No dia seguinte, a advogada Daniela Wieser, uma das parceiras de Muller em Liechtenstein, confirma o recebimento dos papéis: “A fundação está sendo criada na data de hoje, e espero todos os documentos de volta até a metade da semana que vem. Por favor, envie ainda o endereço e a data de nascimento da cliente (eventualmente por fax), e uma cópia autenticada do passaporte”. Daniela Wieser informa a conta (0400130AH) no LGT que deverá receber os recursos para a criação da Bogart & Taylor. Essa conta pertencia à Hornbeam Corporation, era administrada pelo grupo de Muller – e, noutras investigações da PF, já aparecera metida em transações ilegais com doleiros brasileiros. Não há comprovantes da origem dos dólares repassados pela família de Aécio ao doleiro Muller. Mas é certo que eles chegaram à conta secreta no LGT por meio de uma conta usada para lavar dinheiro.
Em 7 de maio de 2001, prossegue a troca de documentação entre Muller e seus contatos em Liechtenstein. A advogada Daniela pede, por fax, mais informações sobre Inês Maria: “Por favor, me informe por fax a profissão da cliente e de seu ex-marido, pois necessito destas informações para a Hornbeam (a empresa de Muller, cuja conta abasteceria a conta da família Neves em Liechtenstein)”. Muller responde no mesmo dia: “A cliente (Inês Maria) administra seu próprio patrimônio. O ex-marido (Gilberto Faria) é um industrialista com diversas empresas, além de acionista de um grande banco (Bandeirante)”. No mesmo dia, Muller envia os documentos necessários para a criação da Bogart & Taylor: cópia autenticada do passaporte de Inês Maria, procuração assinada por ela e os estatutos da fundação.
O estatuto, assinado por Inês Maria, prevê que ela teria a liberdade de distribuir o dinheiro em nome da Bogart & Taylor como quisesse.  Segundo o estatuto, cria-se a Bogart & Taylor com um patrimônio inicial de 30 mil francos suíços. Noutro documento, uma espécie de procuração, Inês Maria delega a Muller, por meio de uma das companhias dele, a Domar Fiduciary Management, com sede em Liechtenstein, o poder de administrar a Bogart & Taylor e o dinheiro dela. No mesmo documento, assinado pela mãe de Aécio, especifica-se que a Bogart & Taylor abrirá conta no LGT, que os recursos dessa conta serão geridos em dólares americanos – e que a conta poderá ser movimentada por Inês Maria e Andréa. Ou seja, nada indica que tenha sido uma operação "sem conhecimento da família". Muller aparece como contato da Bogart & Taylor, com a seguinte ressalva: “(Contactar) Apenas em casos de extrema necessidade”. Semanas depois, Muller viaja a Liechtenstein. Encontra-se em Vaduz com os advogados que cuidam das contas no LGT. Recolhe as assinaturas deles, os recibos do LGT e, logo depois, traz a papelada ao Brasil. Guarda-as na pasta amarela.
 
Quatro anos após a abertura da conta, os advogados ligados a Muller pedem que Inês Maria assine mais papéis. Agora, a família Neves demonstra cuidado. Em 16 de março de 2005, Muller explica aos advogados, por fax, por que Inês Maria não quer assinar os documentos restantes: “A proprietária (Inês Maria), por ocasião de minha visita no dia de ontem, declarou que ela não quer assinar nenhum documento no Brasil. (…) Se a assinatura das declarações que me foram enviadas tiver que ser de imediato, ela prefere fechar a fundação (...) Em poucos meses, ela (Inês Maria) estará em Paris e me prometeu informar a data da viagem e o local de permanência em Paris, para que o senhor possa enviá-la os documentos para assinatura”.

Meses depois, em 17 de novembro do mesmo ano, nada mudara. Por fax, Muller reforça aos advogados que Inês Maria prometera resolver as pendências somente quando estivesse fora do Brasil. “Infelizmente, a senhora (Inês Maria) ainda não assinou o formulário ‘declaração’. Ela sempre diz que pretende resolver essa pendência tão logo esteja em Paris. Mas seu esposo está atualmente doente e se encontra em cadeira de rodas, de forma que ela não pode viajar”, escreve Muller. Diante da demora de Inês Maria em assinar os papéis, ele parece resignado: “Continuarei tentando colher a assinatura dela, mas não tenho muitas esperanças”.

No dia em que a PF apreendeu os papéis na casa de Muller, a conta de Inês Maria no LGT registrava saldo de US$ 32.316,12. Dois meses após a operação da PF, Inês Maria finalmente “cancelou os procedimentos de criação da fundação”, nas palavras de seus advogados. De onde saiu o dinheiro depositado por Muller na conta de Liechtenstein? Os advogados dizem que Inês Maria pagou, embora não identifiquem a origem dos recursos nem forneçam comprovantes: “Ao longo de seis anos, o Sr. Norbert cobrou duas vezes, em 2001 e em 2005, da Sra. Ines Maria, honorários e taxas para a criação da fundação. O valor total dos dois pagamentos, feitos em moeda nacional, no Brasil, correspondeu, na época, a cerca de US$ 30 mil, uma média anual de US$ 5 mil. Em 2007, após protelar por anos a assinatura dos documentos faltantes, tomou a iniciativa de encerrá-lo para evitar que se mantivesse indefinidamente em aberto”.

Abrir uma conta em Liechtenstein e declará-la ao governo seria tão inusitado que não há registro público disso. O BC não pôde informar a ÈPOCA o total de recursos enviados por brasileiros a Liechtenstein – uma informação que costuma ser pública. O montante, diz o BC, é tão pequeno que revelá-lo ameaçaria o sigilo bancário dos poucos remetentes. O LGT, que pertence à família real de Liechtenstein, é conhecido, no sistema financeiro internacional, como um porto tranquilo para dinheiro de origem duvidosa. Em fevereiro de 2009, dois anos após a operação da PF, Heinrich Kieber, um funcionário do LGT, fez cópia completa dos documentos de 1.400 contas hospedadas no banco. Vendeu-as aos serviços secretos da Alemanha e da Inglaterra – dois dos países com maior número de correntistas, que maior prejuízo haviam tido com a sonegação de impostos. Seguiram-se extensas investigações e a maior operação de combate à evasão fiscal nos dois países. Os dados foram compartilhados com outros países prejudicados, como França, Espanha, Itália, Grécia, Suécia, Áustria, Austrália, Nova Zelândia, Índia, Canadá e Estados Unidos. Houve investigações em todos e prisões na maioria. Até a Lava Jato, o Brasil não pedira acesso aos dados.

Num depoimento ao Senado americano, ainda em 2009, Kieber deu detalhes de como clientes são orientados pelo LGT a proceder, de maneira a enganar as autoridades. “O LGT orientava seus clientes a não contar a ninguém sobre a existência dessas entidades (fundações), incluindo advogados ou familiares que não fossem beneficiários do patrimônio mantido no bancos suíços”, afirmou Kieber. “As relações humanas podem não terminar bem, e o cliente se transformar em vítima de alguma chantagem.” Outra orientação, nas palavras de Kieber: “Não ligue para o LGT de casa, não ligue de casa nem do trabalho. Use apenas telefones públicos”. De acordo com o Kieber, o LGT só usava telefones celulares da Suíça e da Áustria, para dificultar o rastreamento das autoridades. Ele informou também que o LGT não se comunica com seus clientes por e-mail. “O fato de os clientes do LGT não precisarem do dinheiro escondido para despesas rotineiras ajuda a não ser detectado.”

A central bancária paralela
De posse do material recolhido e analisado pela PF, e ciente também das revelações do ex-funcionário do LGT, o Ministério Público Federal decidiu não aprofundar as investigações. Em 20 de abril de 2009, os procuradores Fábio Magrinelli e Marcelo Miller ofereceram denúncia apenas contra os três integrantes da família do patriarca Muller, que morrera recentemente: a viúva dele, Christine Puschmann (segundo os procuradores, ela assumira os negócios do marido) e duas de suas filhas, Christine Muller e Ingrid Muller. “A denunciada Christine Puschmann, agindo em conjunto com seu companheiro Norbert Muller, fez operar uma verdadeira instituição financeira informal, mas suficientemente estruturada, gerindo recursos de terceiros em larga escala. As atividades eram desenvolvidas com a captação, intermediação e aplicação de divisas pertencentes a seus clientes, pessoas físicas majoritariamente residentes no Brasil, em especial a partir da administração de contas mantidas no exterior, mais precisamente no LGT Bank, sediado em Liechtenstein, e no UBS Bank, sediado na Suíça, em notórios paraísos fiscais”, escreveram os procuradores. Eles afirmam que a família Muller atuava como uma espécie de “central bancária paralela”. Abriam e movimentavam contas em paraísos fiscais, sacavam dinheiro, depositavam dinheiro – e até distribuíam cartões de crédito, de modo a facilitar os gastos cotidianos dos clientes.
Segundo a denúncia, o material apreendido pela PF na casa de Muller, aliado aos diálogos telefônicos interceptados no decorrer da investigação, revela a existência de “mais de uma centena de contas vinculadas ao LGT Bank e ao UBS Bank que eram administradas pelo casal”. “Tem-se que a identificação das contas e de seus titulares a partir dos elementos carreados aos autos, todos harmônicos e complementares entre si, evidencia a dimensão do esquema ilícito posto em prática por Norbert Muller e Christine Puschmann, revelando a perenidade da sistemática, o longo lapso temporal em que executada, a expressividade dos valores envolvidos (…), tudo realizado à margem da fiscalização das autoridades brasileiras, sempre com o cuidado de se manter a clandestinidade dos negócios”, afirmam os procuradores.
E quanto aos clientes? Os procuradores acharam melhor transformar o caso de cada um num processo separado. A depender da cidade de residência do investigado, encaminharam fragmentos de provas a diferentes procuradores, que tiveram autonomia para decidir que providências tomar. Essa estratégia produziu resultados incoerentes com a denúncia do MP contra Christine Puschmann. Em Porto Alegre, os procuradores resolveram pedir a Liechtenstein acesso às contas dos investigados. No Rio de Janeiro, onde mora a maioria dos clientes, diferentes procuradores ofereceram diferentes entendimentos sobre como proceder, apesar de analisar iguais evidências. Houve casos de denúncia. E houve casos de pedido de arquivamento. Foi o que aconteceu com a família Neves.

Em 23 de fevereiro de 2010, o procurador Rodrigo Poerson – dez meses após seus colegas de andar na Procuradoria da República do Rio acusarem Muller de operar uma “central bancária paralela” – assinou despacho em que pede o fim das investigações sobre a conta da fundação Bogart & Taylor. (O MPF se recusou a fornecer cópia do parecer; ÉPOCA teve que obter o documento na Justiça.) Nele, em três páginas, Poerson acolheu integralmente os argumentos da defesa de Inês Maria. E disse ser inviável conseguir a colaboração de Liechtenstein. Ele desconsiderou os documentos assinados por Inês Maria, que previam a abertura da conta, e a própria natureza das fundações em Liechtenstein – para criar uma fundação, é necessário depositar 30 mil francos suíços numa conta aberta em nome dela. Diante do parecer de Poerson, em 26 de fevereiro de 2010 o juiz federal Rodolfo Hartmann, do Rio de Janeiro, não teve opção senão arquivar o processo. Ele fez a ressalva de que, se o Ministério Público.
FONTE: REVISTA ÉPOCA

MORADORES DO ALTO DO BILU RECLAMA DA FALTA DE ILUMINAÇÃO

Fui procurado por alguns moradores do alto do Bilu que estão reclamando a escuridão que toma conta de uma parte que fica próximo ao mercadinho de Denis, são 4 postes na mesma sequencia. A preocupação dos moradores é com assaltos pois a noite ninguém fica nas calçadas com medo, ontem fui lá e comprovei que a escuridão total e ninguém fora das suas casas.pedimos ao responsável pela iluminação José Augusto que vá lá e resolva essa problema.

terça-feira, 15 de março de 2016

AÉCIO NEVES É NOVAMENTE ENVOLVIDO NA LAVA JATO

 
O senador Delcídio Amaral (PT-MS) acusou o presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), de receber pagamentos ilícitos de Furnas e de ter atuado para maquiar dados do Banco Rural obtidos pela CPI dos Correios. Isso porque a quebra dos sigilos da instituição financeira, envolvida no escândalo do mensalão, comprometeria vários políticos tucanos, entre eles o próprio Aécio. Delcídio diz, inclusive, que a operação teve participação do atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), na época deputado pelo PSDB e integrante da CPI, que funcionou de 2005 a 2006 e era presidida por Delcídio. As informações fazem parte do acordo de delação premiada homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em depoimento prestado em 14 de fevereiro, quando ainda estava preso, Delcídio relatou que, durante a CPI dos Correios, houve incômodo por parte do PSDB em relação à quebra dos sigilos do Banco Rural. "Aécio Neves enviou emissários para que o prazo de entrega das quebras de sigilo fossem delongados, com a justificativa 'entre aspas' de que não haveria tempo hábil para preparar essas respostas; que, um desses emissários foi o então secretário-geral do PSDB Eduardo Paes", diz trecho do termo de colaboração de Aécio. Delcídio disse ter sido convencido, achando que o pedido era razoável, mas depois percebeu que fora enganado. "Foi com surpresa que o declarante percebeu, a receber as respostas, que o tempo fora utilizado para maquiar os dados que recebera do Banco Rural", diz parte do termo.
Em outro trecho, o termo de colaboração anota que Delcídio "ficou sabendo que os dados eram maquiados porque isso lhe fora relatado por Eduardo Paes e o próprio Aécio Neves" e que "os dados atingiriam em cheio as pessoas de Aécio Neves e Clésio Andrade, governador e vice-governador de Minas Gerais". Delcídio relata que se encontrou com o próprio Aécio no Palácio do governo de Minas Gerais, em Belo Horizonte, ocasião em que trataram do tema. Após a reunião, o senador diz que Aécio cedeu o avião do governo mineiro para que ele fosse ao Rio de Janeiro. Na cidade, Delcídio disse ter ouvido do deputado José Janene (PP-PR), que viria a falecer em 2010, que Aécio era "beneficiario de uma fundação sediada em um paraíso fiscal, da qual ele seria dono ou controlador de fato". Tal fundação seria sediada em Liechtenstein, na Europa, e poderia estar no nome de Aécio ou da mãe dele.
O mensalão - um esquema de desvio de dinheiro público e compra de apoio parlamentar durante o primeiro mandato do governo Lula - teve sua origem na gestão do tucano Eduardo Azeredo como governador de Minas Gerais (1995-1998). Por isso, diz Delcídio, os dados do Banco Rural compremeteriam Aécio. Apesar de ter descoberto a fraude, Delcídio não fez nada e, segundo suas próprias palavras, "segurou a bronca". O parlamentar afirmou ainda que outros parlamentares, como o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sabiam da maquiagem dos dados. Delcídio disse não saber se os donos do Rural tinham participado da maquiagem, mas declarou que eles sabiam que isso tinha ocorrido.
Em outro depoimento, prestado em 12 de fevereiro, Delcídio afirmou que Aécio recebeu "sem dúvida" pagamentos ilícitos de Furnas, empresa estatal do setor elétrico que faz parte do sistema Eletrobrás. Segundo ele, Aécio possui vínculo “muito forte” com Dimas Toledo, ex-diretor de Engenharia de Furnas.
"Questionado ao depoente quem teria recebido valores de Furnas, o depoente disse que não sabe precisar, mas sabe que Dimas operacionalizava pagamentos e um dos beneficiários dos valores ilícitos sem dúvida foi Aécio Neves, assim como também o PP, através de José Janene; que também o próprio PT recebeu valores, mas não sabe ao certo quem os recebia e de que forma", diz trecho o termo de colaboração de Delcído.
ESQUEMA DE FURNAS
O esquema em Furnas, segundo ele, "funcionava de maneira bastante 'azeitada' e de maneira bastante competente". Dimas Toledo foi diretor de engenharia de Furnas, cargo que, segundo Delcídio, era "joia da coroa" da Eletrobras, uma vez que era usada sistematicamente para repassar valores a partidos, como PSDB, PP e PT. Segundo o termo de colaboração do senador, "não há dúvidas que Furnas foi usada sistematicamente para repassar valores para partidos" e que "o que se vê hoje na Petrobras ocorreu sem dúvida em Furnas em vários governos, e talvez a figura mais emblemática neste sentido seja o próprio Dimas, que passou muitos anos na diretoria, tendo grande longevidade".
Delcídio relata um diálogo que teve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 6 de maio de 2005. Segundo o senador, Lula perguntou quem era Dimas Toledo. Delcídio respondeu que era um companheiro do setor elétrico bastante competente. Lula então disse: "Eu assumi e o Janene veio pedir pelo Dimas. Depois veio o Aécio e pediu por ele. Agora o PT, que era contra, está a favor. Pelo jeito ele está roubando muito!". De acordo com Delcídio, Lula disse isso porque seria necessário muito dinheiro para fazer pagamentos a três partidos importantes.


O senador também fez comentários sobre a lista de Furnas, divulgada na época da CPI dos Correios, que investigou o mensalão. A lista teria sido falsificada, uma vez que ele não acredita que o próprio Dimas a teria assinado. Mas afirmou que o conteúdo, embora pudesse ser exagerado, tinha informações verídicas. A lista trazia lista de repasses a vários políticos.
FONTE: GLOBO.COM

CUPULA DO PSDB E DEM SÃO VAIADOS EM PROTESTOS EM SÃO PAULO

No último domingo tentando fazer média junto as pessoas que estava fazendo o protesto em São Paulo, o senador Aécio Neves, José Agripino, Aluizio Nunes e o governador de São Paulo Geraldo Alkmim, foram recebidos com palavrões na avenida Paulista, saíram as presas.
Todos eles são acusados de corrupção que a mídia não divulga, José Agripino recebeu dinheiro do Arenas das Dunas, Aécio Neves já foi citado 5 vezes na lava jato, entre outros processos, o governo de São Paulo esta envolvido no maior escândalo da merenda escolar,ETC. e foram protestar de quer se eles são corruptos, mais a impressa não divulga para proteger os mesmo.

VICE PREFEITO GRIMALDE ESTÁ EM BRASILIA

Ontem a pois ir com os alunos da UVA para resolver a situação dos mesmo, o vice prefeito Grimalde a acompanhado do prefeito Kerginaldo viajaram para Brasila, onde foram a capital federal para liberar recursos para a cidade, onde la eles terão encontro com o ministro Henrique Alves, com a senadora Fátima Bezerra.

ALUNOS DA UVA SENADOR ELOI DE SOUZA JUNTO COM GRIMALDE FORAM A UVA PARA RESOLVER A SITUAÇÃO DOS ALUNOS.

Na manhã de ontem (14/03/2016), os Universitários do Curso de Pedagogia do IBRAPES/UVA deram uma demonstração de perseverança e maturidade ao organizar uma comitiva para ir até Natal dialogar com a Direção da entidade (representada por Fabiano Teixeira). Somaram-se a eles o vice prefeito Grimalde, Josué, Conceição e Dr. Thiago, num diálogo franco e proveitoso. Ficou acertado que Fabiano apresentará proposta de solução do problema e estará na turma no próximo sábado (19), concluindo o entendimento. Parabéns a todos!!!
Mais uma vez o vice prefeito Grimalde demonstração a sua boa intenção com o povo de Senador Eloi de Souza.
 

segunda-feira, 14 de março de 2016

PRE CANDIDATO A PREFEITO BAÍA FEZ REUNIÃO COM O SEU GRUPO POLÍTICO

Neste final de semana o pré candidato Baía reuniu a sua base de apoio para discutir as estratégias para a sua campanha, segundo Baía o grupo está fechado com ele candidato a prefeito e Marciel o seu vice, O mesmo falou que todos devem ser multiplicador pois a jornada vai ser difícil, mais que o grupo não pode desanimar.
Muitos dos presentes usaram da palavra, entre eles o ex: prefeito Ozailton, Badoda, os vereadores, Ari,Gilbeto, Ozias,Dedé, também outras pessoas que estava presente na reunião.
FOTOS BAÍA

domingo, 13 de março de 2016

VICE PREFEITO GRIMALDE VISITA A COMUNIDADE DE LAGOA DOS CAVALOS

Ontem a noite o vice prefeito Grimalde visitou a comunidade de Lagoa dos Cavalos, onde a convite de Jorge e Vanusa o mesmo foi ate a sua residência onde lá participou do seu aniversario, na ocasião Grimalde ouviu varias pessoas da comunidade para montar o seu plano de governo que começa no dia 1 de Abril, em seguida o mesmo foi ate a casa de Arnaldo de Zé Rosa para participar de um aniversario e prestigiar um grupo de Crianças da comunidade que toca forro, segundo Grimalde é esse tipo coisas que temos que apoiar tirando as crianças das ruas. Grimalde estava acompanhado do ex: prefeito Adilson Bilu, do vereador Mauricio, do ex: candidato a prefeito Junior Bilu, Juninho Filho do prefeito Kerginaldo.

sábado, 12 de março de 2016

GRIMALDE VISITA AS COMUNIDADES DE SALGADINHO E GRAVATÁ

Ontem a noite em uma reunião na casa de Doca Luiz na comunidade de Salgadinho o vice prefeito Grimalde visando ouvir a população antes de assumir o seu mandato, para saber o que de fato cada comunidade precisa, e ouviu varias reivindicações das pessoas que irá contribuir e muito em sua administração apartir do dia 31 de Março. muitas lideranças políticas compareceram.

quinta-feira, 10 de março de 2016

BLOGUEIROS DE PLANTÃO!!!!!!!!!!!

 
É muito interessante quando lemos algumas “pérolas” nas redes sociais, pessoas que pra defender os seus lados políticos, buscam de todas as formas encontrar alguma coisa que faça alusão aos seus correligionários. Nem que essas manifestações de amor não sejam tão bem recomendadas do ponto de vista social. Mas vamos lá...
Me saltaram os olhos ao ler uma espécie de mensagem na rede social do Facebook onde essa pessoa tenta estimular aos que ela chama de “blogueiros de plantão” a publicar uma matéria em que o governador do Estado entregou às polícias “ferramentas de trabalho”, ora pelo o que eu entendo, essas ferramentas vão muito além de ônibus, computadores, lanternas, etc e tal... Eu acho que seria muito mais agradável aos “blogueiros de plantão”, pelo menos na minha humilde opinião, está publicando que mesmo na paralisia administrativa do estado, estaria sendo levado cursos e treinamentos ao contingente policial para melhorar suas ações no enfrentamento do dia-a-dia. Mas enfim...
O Rio Grande do Norte hoje desponta no cenário mundial entre os mais violentos do mundo e a nossa querida Natal, isso mesmo, o nosso maior cartão postal, é a segunda cidade mais violenta do país, perdendo apenas para Fortaleza/CE pelo minúsculo percentual de 0,1%, ou seja, quase conquistamos o pódio inglório. Esses números acima citados foram divulgados recentemente baseado em dados levantados de 2014 para cá! Então, não vejo muito o que festejar e muito menos soltar fogos para comemorar a entrega de “ferramentas de trabalho” às corporações.  Então, por tudo isso, convenhamos né???  
BLOG DO CARLOS.

quarta-feira, 9 de março de 2016

PESSOA COM MAU INTENSÃO TENTA PREJUDICAR O SECRETÁRIO LULA DE DÃO


 

Uma pessoa com intenção de fazer o mau, tentando prejudicar a vida do secretário Lula de Dão, criaram um facebook falso usando todos os dados dele como verdadeiro.
 A,pois essa pessoa fazer isso, começou a mandar mensagem mau intencionada para alguns pessoas como se fosse Lula. veja o que Lula escreveu na sua página no facebook :

Boa tarde amigos e amigas do face, venho nesta página esclarecer um fato que aconteceu ou está ainda está acontecendo, uma pessoa mal intencionada fez um face, só que a foto do perfil e da capa dele é a minha foto, essa mesma que está no meu face, já fui abordado por algumas pessoas que estão sendo prejudicadas por essa pessoa, do qual ele ou ela (se passa por mim) usa o método de dizer que a pessoa que se torna vítima dele ou dela, é uma pessoa que bota chifre no marido e que tem provas e que a mulher não é aquilo que mostra ser, vi que chegou um face como se fosse meu para eu mesmo convidar para ser amigo, mas na correria não notei que era uma farsa e só agora depois de ser procurado por uma vítima percebi que esse face era usado para tal propósito, pois peço desculpas as vítimas e tomarei as dividas providências perante a lei e que a justiça seja feita, para que mais alguém não seja prejudicada e fica a alerta.

terça-feira, 8 de março de 2016

HOJE FAZ 29 ANOS DA MORTE DE FRANCISCO ERNESTO DA CUNHA


08 de março de 1987, data marcada por uma das grandes, se não a maior, tragédia acontecida no seio de Senador Elói de Souza. Após uma emboscada,  tiraram a vida de um dos maiores propulsores da educação neste município. O patrulheiro, professor e vereador Francisco Ernesto da Cunha (Chiquinho). Um pai de família, um amigo, um irmão que em toda sua vida pública lutou pelo bem estar e pelo progresso, sobretudo da educação em nosso município.
Por esse motivo a escola fundada por ele e quer tem o nome do mesmo não vai ter aulas hoje a escola municipal Professor Francisco Ernesto Cunha.

HOJE É O DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES


Ser mulher...
É viver mil vezes em apenas uma vida.
É lutar por causas perdidas e
sempre sair vencedora.
É estar antes do ontem e depois do amanhã.
É desconhecer a palavra recompensa
apesar dos seus atos.


Ser mulher...
É caminhar na dúvida cheia de certezas.
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.


Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes
sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.


Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.


Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.

segunda-feira, 7 de março de 2016

QUEM NUNCA ERROU QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA



Fico vendo atentamente algumas publicações  intencionais de pessoas que não deveria falar em alguns assuntos, pois está pior do que das pessoas que essas pessoas falam.
Hoje criticar o PT é muito fácil, mais quem nunca errou que atire a primeira pedra, fico vendo pessoas que desviou milhões ou não prestou conta do nosso dinheiro público, se fazendo de bom moço, mais o bom é que o povo do nosso país, do nosso estado de nossa cidade tem memória, e são implacáveis com pessoas que não quer o bem do próximo, se fazendo de bom moço, mais na realidade não é, criticar o quer?
Só acho que antes de criticar alguém olhe para o seu passado, faça uma reflexão e veja na realidade quem está errado, pois muitas vezes criticamos o próximo por que não temos a capacidade da fazer  o que ele faz.

sábado, 5 de março de 2016

VICE PREFEITO GRIMALDE É CONVIDADE A VISITAR A COMINIDADE DE UMARÍ

Ontem  a noite a convite dos moradores das comunidade de Umari, pororoca Lagoa dos Novilhos o vice prefeito Grimalde se reuniu com os moradores da quelas localidades na casa de Jailton ( Camaleão ) na associação Lagoa do Tangue, onde o mesmo ouviu de perto as reivindicações de cada um para quando assumir a prefeitura no dia 31 de Março, resolver os problemas dessas comunidades, estava acompanhando o mesmo o secretario Lula de Dão e o pré candidato a vice prefeito Junior Bilu.

terça-feira, 1 de março de 2016

TEM FESTA DIA 23 DE ABRIL EM LAGOA DOS NOVILHOS

PREFEITO FAZ REUNIÃO PARA FALAR SOBRE O AUMENTO DOS PROFESSORES

Ontem o prefeito Kerginaldo junto com o secretario Josué Campos, vice prefeito Grimalde representantes das escola e do sinte, discutimos o aumento da categoria, para o prefeito Kerginaldo o projeto irá a câmara  para ser aprovado, ficando o aumento para o próximo mês com o retroativo a Janeiro, segundo o prefeito aconteceu uma queda muito grande nos repasse da educação mais de 30% referente ao ano passado.
Neste mês vai ser pago uma letra que já esta atrasada desde de 2012, ficando uma em atraso que já esta sendo discutida a reposição da letra pelo o prefeito Grimalde que assume no final do mês.

MAIS DOIS PROFESSORES TOMARAM POSSE ONTEM

Tomaram posse ontem mais 2 professores da educação infantil, foram Eliane da Rocha Bezerra e Walkyria Paulo da Silva.