Responsável por instalar três das quatro linhas de transmissão de
energia previstas para o Rio Grande do Norte, a Chesf admitiu que poderá
recorrer à Justiça para garantir a conclusão do primeiro lote de obras
até setembro. A obra é necessária para escoar a energia gerada no RN. A
falta de linhas suficientes tem deixado parques eólicos ociosos e
inibido novos investimentos no estado. O primeiro lote da Chesf - que
contempla duas subestações e uma linha de 82 km de extensão e tensão de
230 kV, fruto do leilão de 2010 - deveria ter sido concluído em julho de
2012, mas das permissões de passagem, necessárias para dar entrada nas
licenças ambientais e iniciar as obras, a companhia só conseguiu 70% até
agora.
Para entrar na Justiça, a companhia espera a liberação da Declaração de Utilidade Pública (DUP). A previsão, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que solicitou ontem uma nova leva de documentos à companhia, é que a declaração seja emitida ainda neste primeiro trimestre. Até lá, a Chesf tentará obter as permissões restantes na base da negociação. "A gente vai negociar à exaustão. Talvez consigamos negociar tudo. Mas se não conseguirmos, ingressaremos na Justiça. Não vamos reassentar ninguém. Vamos apenas pagar o que a Justiça determinar que a gente pague pelas terras", explicou Glauber Vasconcelos, gerente de Empreendimentos da Chesf.
Agência BrasilPara construir linhas no RN, Chesf precisa negociar indenizações e superar questões arqueológicas
Para entrar na Justiça, a companhia espera a liberação da Declaração de Utilidade Pública (DUP). A previsão, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que solicitou ontem uma nova leva de documentos à companhia, é que a declaração seja emitida ainda neste primeiro trimestre. Até lá, a Chesf tentará obter as permissões restantes na base da negociação. "A gente vai negociar à exaustão. Talvez consigamos negociar tudo. Mas se não conseguirmos, ingressaremos na Justiça. Não vamos reassentar ninguém. Vamos apenas pagar o que a Justiça determinar que a gente pague pelas terras", explicou Glauber Vasconcelos, gerente de Empreendimentos da Chesf.
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