A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC) iniciou o
levantamento de dados para saber quantos e quais professores serão
afetados pela mudança de composição da carga horária. A alteração foi
recomendada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e a
SEEC espera economizar com a diminuição de contratos temporários e
pagamento de hora suplementar. Somente este ano, com as horas
suplementares, o Estado pagou cerca de R$ 4,5 milhões.
A composição da carga horária fixada na Lei nº 11.738/2008 para os professores de ensino fundamental, médio e técnico, tem que ser baseada na hora relógio, com a finalidade de que os professores cumpram 2/3 da carga horária em sala de aula, e 1/3 em atividades de não interação com o educando. Da forma como é aplicada hoje, segundo a SEEC, os professores não cumprem os 2/3 em sala de aula. Isso ocorre porque cada aula dura 50 minutos e não 1 hora. “Mas eles fazem o cálculo como se a aula durasse 1 hora”, disse o secretário adjunto da SEEC, Joaquim Oliveira.
FONTE: TN
A composição da carga horária fixada na Lei nº 11.738/2008 para os professores de ensino fundamental, médio e técnico, tem que ser baseada na hora relógio, com a finalidade de que os professores cumpram 2/3 da carga horária em sala de aula, e 1/3 em atividades de não interação com o educando. Da forma como é aplicada hoje, segundo a SEEC, os professores não cumprem os 2/3 em sala de aula. Isso ocorre porque cada aula dura 50 minutos e não 1 hora. “Mas eles fazem o cálculo como se a aula durasse 1 hora”, disse o secretário adjunto da SEEC, Joaquim Oliveira.
FONTE: TN
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