Para o ano que vem, a Confederação Nacional dos
Municípios (CNM), presidida por Paulo Ziulkoski, estima que o reajuste, nos
termos atuais, representaria um gasto adicional de R$ 9,5 bilhões para os
municípios – quase 25% da folha de pagamento das cidades é comprometida com o
magistério, segundo Ziulkoski.
O presidente da entidade justificou que o aumento
estimado, no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o ano
que vem, é de cerca de R$ 4 bilhões, insuficiente para compensar o
comprometimento extra com o salário dos professores.
Hoje, o piso nacional dos professores é de R$
1.567,00
É POR ISSO QUE A NOSSA EDUCAÇÃO ESTA DE MAL A PIOR, POIS OS GOVERNANTES VER A EDUCAÇÃO COMO PREJUÍZO NÃO COMO O FUTURO DA NAÇÃO.
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