Durante a gestão de Micarla, o PMDB posou de aliado. Liderado pelo deputado federal Henrique Eduardo (PMDB), o partido chegou a ocupar as Secretarias de Habitação, de Mobilidade Urbana e de Obras e Infraestrutura. Mas, vendo que o barco estava afundando, Henrique rompeu com Micarla no início do ano para lançar a candidatura de Hermano Morais à sucessão da gestora.
O filme pode se repetir. Com dois anos de governo, Rosalba enfrenta grande desgaste de popularidade. O PMDB usa o mesmo discurso que usava com Micarla. Diz que não participa, mas indica vários cargos na administração democrata, inclusive uma secretaria. O partido poderá ainda ocupar ainda mais espaços, nestas mudanças que a governadora está fazendo na sua equipe.
Resta saber se, no início de 2014, o PMDB pulará do barco como fez em Natal neste ano e lançará um nome próprio para o governo desvinculado da gestão democrata ou ficará até o final, independente da avaliação da administração de Rosalba. A opção mais provável é a primeira.
Até o ministro Garibaldi, que enchia a governadora Rosalba Ciarlini, não nega a possibilidade de o PMDB lançar um nome próprio para o governo. Henrique, que simboliza bem o estilo fisiológico e parasita adotado ao longo dos anos pelos peemedebistas, também já não mostra mais empolgação com o governo aliado.
Fonte: Blog do BG
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